Ser cheio
do Espírito Santo é viver um estilo de vida caracterizado pela alegria.
Para falar algo positivo, o apóstolo começa como algo negativo. "Não se embriaguem"; não vivam na "libertinagem".
A Bíblia se apropria do vinho pela alegria que traz. Celebramos a Ceia do Senhor com vinho, para indicar também a nossa alegria pela salvação que Jesus nos deu. Mas a alegria do vinho
o é
passageira. Precisa ser bebido sempre.
As pessoas bebem para celebrar o grupo em que se encontram, para esquecer seus problemas (mágoas) e para ter uma alegria que dura enquanto a droga circula pelo corpo. É alegria artificial, química, que nos tira, conforme a dose, a razão plena, podendo levar à libertinagem. No Brasil, a cada ano, 50% (ou 26 mil) de todas as mortes no trânsito são provocadas pela ingestão de álcool. Ainda assim continuamos brincando com o álcool na sociedade brasileira, com leis muito suaves para os assassinos e muita propaganda a estimular o prazer da bebida, não importa que tire os reflexos das pessoas ou que se transforme em dependência, porque todos estão seguros que essas coisas só acontecem com os outros.
A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não depende de algo exterior, mas da presença do Espírito Santo em nosso interior. A alegria no Espírito Santo não precisa de bebida e de nenhuma outra droga. Na verdade, dispensa-as radicalmente. Cristãos: não se embriaguem. Cristãos: radicalizem: não bebam.
A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não depende sequer de um culto "animado". Ao contrário, um culto "animado" deve ser consequência da alegria do Espírito Santo em nós.
A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não precisa de libertinagem para acontecer. Há cristãos que, embora tendo o Espírito Santo morando neles -- eis o grande sacrilégio porque rodos os cristãos têm o Espírito Santo morando neles ! -- entregam o seu corpo ao sexo fora do casamento (heterossexual ou homossexual), suas mentes à pornografia, seus lábios às palavras torpes (com palavrões e piadas imorais), seus corações aos desejos impuros. Muitos precisam deste tipo de alegria. Quem precisa deste tipo de alegria não está sendo cheio do Espírito Santo, mas de outros espíritos. Pense nisso!
As pessoas bebem para celebrar o grupo em que se encontram, para esquecer seus problemas (mágoas) e para ter uma alegria que dura enquanto a droga circula pelo corpo. É alegria artificial, química, que nos tira, conforme a dose, a razão plena, podendo levar à libertinagem. No Brasil, a cada ano, 50% (ou 26 mil) de todas as mortes no trânsito são provocadas pela ingestão de álcool. Ainda assim continuamos brincando com o álcool na sociedade brasileira, com leis muito suaves para os assassinos e muita propaganda a estimular o prazer da bebida, não importa que tire os reflexos das pessoas ou que se transforme em dependência, porque todos estão seguros que essas coisas só acontecem com os outros.
A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não depende de algo exterior, mas da presença do Espírito Santo em nosso interior. A alegria no Espírito Santo não precisa de bebida e de nenhuma outra droga. Na verdade, dispensa-as radicalmente. Cristãos: não se embriaguem. Cristãos: radicalizem: não bebam.
A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não depende sequer de um culto "animado". Ao contrário, um culto "animado" deve ser consequência da alegria do Espírito Santo em nós.
A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não precisa de libertinagem para acontecer. Há cristãos que, embora tendo o Espírito Santo morando neles -- eis o grande sacrilégio porque rodos os cristãos têm o Espírito Santo morando neles ! -- entregam o seu corpo ao sexo fora do casamento (heterossexual ou homossexual), suas mentes à pornografia, seus lábios às palavras torpes (com palavrões e piadas imorais), seus corações aos desejos impuros. Muitos precisam deste tipo de alegria. Quem precisa deste tipo de alegria não está sendo cheio do Espírito Santo, mas de outros espíritos. Pense nisso!
Pastor: Edvaldo Ferreira
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